Para as fumantes que estão pretendendo fazer uma cirurgia plástica, uma má notícia: fumar pode aumentar em até quatro vezes as complicações durante as cirurgias, tanto no pré quanto no pós-operatório.
De acordo com o médico e cirurgião plástico, Marcelo Wulkan, os fumantes podem ter complicações respiratórias pós-cirúrgicas e maior dificuldade para a cicatrização, além do fumo elevar o aumento da produção de radicais livres, desencadeando uma reação de oxidação - o que proporciona o envelhecimento precoce.
Ainda segundo o cirurgião, além da produção de radicais livres, cada cigarro leva a um período de diminuição no calibre dos vasos sanguíneos, aporte de oxigênio e nutrientes na região da pele. "Alguns estudos apontam um aumento de até quatro vezes o número de complicações e intercorrências em decorrência do tabagismo, especialmente no aparelho respiratório, necrose e cicatrização da área operada", explica.
O especialista lembra também que o tabagismo ainda contribui para a tosse e infecções respiratórias, o que pode aumentar a pressão arterial ocasionando sangramentos, além da grande possibilidade de ‘estourar os pontos’ em cirurgias como abdominoplastia ou plástica e implante de mamas. Mas, não é só isso, na cirurgia plástica de nariz a mucosa nasal pode ficar mais sensível durante a fase de recuperação, sem falar que o tabagismo também aumenta muito a chance de necrose (morte da pele) em casos de operações ou lifting faciais.
Portanto, independente do tipo de cirurgia que você pretende se submeter, o médico afirma que vale a pena o esforço de parar de fumar. "O tabagismo, associado à exposição solar sem proteção, constitui um fator externo que agrava, e muito, o processo de envelhecimento natural", alerta o médico reforçando que o interessado em realizar cirurgia plástica, deve consultar sempre um especialista.
[Vila mulher]
De acordo com o médico e cirurgião plástico, Marcelo Wulkan, os fumantes podem ter complicações respiratórias pós-cirúrgicas e maior dificuldade para a cicatrização, além do fumo elevar o aumento da produção de radicais livres, desencadeando uma reação de oxidação - o que proporciona o envelhecimento precoce.
Ainda segundo o cirurgião, além da produção de radicais livres, cada cigarro leva a um período de diminuição no calibre dos vasos sanguíneos, aporte de oxigênio e nutrientes na região da pele. "Alguns estudos apontam um aumento de até quatro vezes o número de complicações e intercorrências em decorrência do tabagismo, especialmente no aparelho respiratório, necrose e cicatrização da área operada", explica.
O especialista lembra também que o tabagismo ainda contribui para a tosse e infecções respiratórias, o que pode aumentar a pressão arterial ocasionando sangramentos, além da grande possibilidade de ‘estourar os pontos’ em cirurgias como abdominoplastia ou plástica e implante de mamas. Mas, não é só isso, na cirurgia plástica de nariz a mucosa nasal pode ficar mais sensível durante a fase de recuperação, sem falar que o tabagismo também aumenta muito a chance de necrose (morte da pele) em casos de operações ou lifting faciais.
Portanto, independente do tipo de cirurgia que você pretende se submeter, o médico afirma que vale a pena o esforço de parar de fumar. "O tabagismo, associado à exposição solar sem proteção, constitui um fator externo que agrava, e muito, o processo de envelhecimento natural", alerta o médico reforçando que o interessado em realizar cirurgia plástica, deve consultar sempre um especialista.
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