A partir da próxima sexta-feira, está autorizada a criação de grupos de consórcios para aquisição de serviços como cirurgias plásticas, pacotes turísticos, colocação de prótese, pós-graduação ou mesmo para um curso de MBA no exterior. Os consorciados contemplados também poderão utilizar a carta de crédito para quitar um financiamento no banco, desde que o débito esteja em seu nome.
Entretanto, tanto em caso de cirurgia plástica quanto de outros serviços, vale lembrar que não são as clínicas, agências de turismo ou profissionais que oferecem o consórcio. Apenas administradoras autorizadas pelo BC podem fornecer essa modalidade de aquisição de bens, seguindo as regras estabelecidas pela instituição para o setor. E para saber se a empresa que oferece o consórcio está regularizada, o consumidor deve consultar a lista no site do Banco Central (clique aqui e confira).
Quem desejar fazer uma cirurgia plástica pagando com a carta de crédito de um consórcio, por exemplo, deve se informar também sobre o custo do procedimento com um especialista e pesquisar se a clínica/profissional onde deseja realizar o procedimento aceita este tipo de pagamento.
O consórcio é uma modalidade de aquisição de bens que não cobra juros, ao contrário dos empréstimos bancários, mas tem o custo de uma taxa de administração. Por isso, o consumidor deve ficar atento se esta opção é uma vantagem. Além disso, para usufruir do bem ou serviço em questão, é preciso ser contemplado por sorteio, lance ou esperar o pagamento total do valor do bem.
Atualmente, existem 3,6 milhões de consorciados no país. Somente entre janeiro e novembro de 2008, foram vendidas mais de 1,62 milhão de cotas. De acordo com a Associação Brasileira das Administradoras de Consórcio (Abac), há 236 administradoras de consórcio operando no país. Segundo o BC, este sistema, criado há 45 anos, fechou 2008 com R$ 60 bilhões em ativos e movimentou recursos financeiros da ordem de R$ 20 bilhões no ano passado. [...]
Entretanto, tanto em caso de cirurgia plástica quanto de outros serviços, vale lembrar que não são as clínicas, agências de turismo ou profissionais que oferecem o consórcio. Apenas administradoras autorizadas pelo BC podem fornecer essa modalidade de aquisição de bens, seguindo as regras estabelecidas pela instituição para o setor. E para saber se a empresa que oferece o consórcio está regularizada, o consumidor deve consultar a lista no site do Banco Central (clique aqui e confira).
Quem desejar fazer uma cirurgia plástica pagando com a carta de crédito de um consórcio, por exemplo, deve se informar também sobre o custo do procedimento com um especialista e pesquisar se a clínica/profissional onde deseja realizar o procedimento aceita este tipo de pagamento.
O consórcio é uma modalidade de aquisição de bens que não cobra juros, ao contrário dos empréstimos bancários, mas tem o custo de uma taxa de administração. Por isso, o consumidor deve ficar atento se esta opção é uma vantagem. Além disso, para usufruir do bem ou serviço em questão, é preciso ser contemplado por sorteio, lance ou esperar o pagamento total do valor do bem.
Atualmente, existem 3,6 milhões de consorciados no país. Somente entre janeiro e novembro de 2008, foram vendidas mais de 1,62 milhão de cotas. De acordo com a Associação Brasileira das Administradoras de Consórcio (Abac), há 236 administradoras de consórcio operando no país. Segundo o BC, este sistema, criado há 45 anos, fechou 2008 com R$ 60 bilhões em ativos e movimentou recursos financeiros da ordem de R$ 20 bilhões no ano passado. [...]
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