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Mostrando postagens de abril, 2010

Segurança em Cirurgia Plástica

A segurança do paciente é uma preocupação constante dos profissionais da saúde, em especial, na hora de ministrar um medicamento ou de realizar uma operação. Médicos de todas as especialidades, e incluem-se também dentistas e enfermeiros, devem seguir as normas de higienização, assepsia, adequação de equipamentos e de centros cirúrgicos determinadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Porém, o que acentua ainda mais a questão é a falta de informação entre médico e paciente, item que não há como ser fiscalizado por nenhuma entidade ou órgão público, já que a consulta, terapia, tratamento e acompanhamento são uma relação de caráter sigiloso. Quando o assunto permeia a cirurgia plástica, a discussão se torna bastante acalorada. Isto porque, a princípio, uma intervenção desta natureza é tida por muitos como “supérflua”, haja vista, que a grande maioria tem objetivo estético. A pesquisa nacional realizada pelo Instituto Datafolha para a Sociedade Brasileira de Cir

Normas de segurança para plásticas serão revisadas

Com as recentes de mortes durante operações, Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica debate regras formuladas em 2003 ( Abril ) - Desde 2003 as normas de segurança impostas pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) para os procedimentos de operações não são revisadas. Com tantas novidades tecnológicas e o aumento do número de procedimentos, concordam os médicos, repassar o protocolo é essencial. A SBCP prepara o novo documento com mudanças importantes, informa a edição desta quarta-feira (14) do jornal “Folha de S. Paulo”. Entre elas estão a definição dos exames que devem ser exigidos antes das operações; a limitação do número de procedimentos em uma mesma cirurgia; a especificação do tipo de anestesia para cada caso e a restrição de plásticas em adolescentes. Segundo entrevista de Nelson Edy Gerra, presidente da SBCP, ao diário paulista, estima-se que o Brasil registre cerca de 700 mil plásticas por ano. “Dados do Cremesp (Conselho Regional de Medicina d

Despesa com cirurgia plástica pode ser abatida do IR

(FOLHA ONLINE)- As despesas médicas comprovadas, independentemente da especialidade, são dedutíveis da base de cálculo do Imposto de Renda. A dedução vale até para as despesas relativas à realização de cirurgia plástica, reparadora ou não, com a finalidade de prevenir, manter ou recuperar a saúde, física ou mental, do paciente. As despesas com prótese de silicone não são dedutíveis, exceto quando o valor integrar a conta emitida pelo estabelecimento hospitalar relativamente a uma despesa médica dedutível. Por exemplo: uma prótese de silicone implantada em decorrência de uma cirurgia para retirar câncer no seio. Nesse caso, a despesa é dedutível, uma vez que a cirurgia para retirar o câncer pode ser abatida. Esse entendimento foi adotado pela Receita Federal ao final do ano passado, por meio de norma interna, mas ainda não havia sido divulgada. O supervisor nacional do Imposto de Renda, Joaquim Adir, disse que a norma interna foi criada devido à falta de entendimento único entre os